Casa em Condomínio 4 dorms à venda Avenida Bento Gonçalves, Agronomia - Porto Alegre

Semi-mobiliado
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Visita facilitada, imóvel desocupado!
R$ 4.750.000,00
R$ 4.512.500,00

R$ 1.700,00 Condomínio*

R$ 8.000,00 IPTU Anual*


4 dorms

4 suítes

5 banheiros

3 vagas

Andar Inteiro

493m² privativos

943m² totais


Sobre o imóvel

Código 196075

Agronomia - Porto Alegre

Sua casa dos sonhos está aqui! Excelente casa semi-mobiliada de 4 suítes foi construída em 2011, está desocupada e possui 3 vagas de garagem, localizada no condomínio Reserva do Arvoredo, no bairro Agronomia. A casa é equipada com calefação elétrica e vidros duplos para o máximo de conforto. No primeiro andar, você encontrará a cozinha de serviço, um espaçoso living com 4 ambientes, um escritório, lavabo e uma dependência completa. Além disso, há um sistema de som embutido no gesso e uma cozinha gourmet completamente montada. No segundo andar, você descobrirá 2 suítes com closet, sendo uma delas com sacada, além de 2 suítes americanas com banheiro integrado. Não perca a chance de viver com luxo e conforto. Agende sua visita hoje mesmo e descubra mais sobre a mobília que permanecerá no imóvel!


Construção: 01/01/2008



Características do empreendimento Reserva Do Arvoredo

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RESERVA DO ARVOREDO Cidade: Porto Alegre Data da construção: 2006/2007 Características: 35 unidades(terrenos) residenciais Com área aproximada de 60 mil metros quadrados, o Reserva do Arvoredo é um condomínio de terrenos que, no passado, foi um sítio de lazer da família do arquiteto. Cercado de verde por todos os lados, está localizado em Porto Alegre – RS, Cercado de verde por todos os lados, está localizado em Porto Alegre – RS, a poucos quilômetros do Centro, antes do campus da UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Rico em fauna e flora, o empreendimento faz divisa com o morro Santana – pertencente à universidade –, que está se tornando a primeira unidade de conservação ambiental em uma capital brasileira. Conta ainda com córregos de água cristalina, blocos compactos de vegetação nativa e grandes conjuntos de pedras. A propriedade, que era um sítio no passado, foi comprimida pelo crescimento da cidade e se transformou em área urbana. Esta nova condição gerou um aumento significativo dos custos de manutenção, principalmente dos impostos. Diante deste novo contexto, era preciso repensar o modelo da propriedade e, ao mesmo tempo, preservar o seu potencial ecológico e ambiental. Transformar o antigo sítio em um condomínio ambientalmente sustentável, por meio de uma série de soluções diferenciadas. Com o objetivo de preservar ao máximo a riqueza natural do local, foi definida uma baixíssima taxa de ocupação para o empreendimento: apenas 15% do terreno após a construção de todas as unidades. Foram mantidas, desta forma, 88,5% das áreas com blocos de vegetação nativa. Para causar o mínimo de interferência na paisagem, as áreas de uso comum do condomínio seguiram um desenho bastante horizontal. Além disso, utilizaram materiais e recursos que favorecem a integração com a natureza – concreto aparente, madeiras de demolição, pedras rústicas e cores terrosas. Em linha com as características naturais da região, o paisagismo e os jardins foram compostos com espécies de plantas adaptáveis à mata nativa e concebidos para se incorporarem visualmente às construções. Sempre em respeito às interferências naturais do terreno, o projeto previu ruas e áreas de circulação que se desviam da vegetação de grande porte pré-existente. Da mesma forma, a planta do condomínio integrou elementos da natureza local às áreas construídas como, por exemplo, uma enorme pedra que se insere próxima à piscina térmica. Foram ainda adotadas várias soluções com foco na preservação e sustentabilidade: vias com pisos permeáveis para facilitar a irrigação do solo, uso de bacias de contenção e retardo para a coleta e reutilização da água das chuvas, além do reaproveitamento de vários materiais, minimizando o desperdício e o impacto de novas extrações. A complexidade deste projeto demandou um trabalho extenso também na esfera dos órgãos municipais. O resultado foi compensador: aprovação por unanimidade no Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano e Ambiental de Porto Alegre. Com um conceito pertinente e inovador, o projeto também teve ampla aceitação no mercado e foi totalmente comercializado, sem a necessidade de investimento em mídia ou outras formas pagas de divulgação.





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